quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Voto Dilma: Fazendo a Minha Parte - Por Marcelo Sievers.

Amigo internauta,

Neste momento, falo como cidadão brasileiro. Não vivi a ditadura, nem as diretas já, mas tenho total consciência do que é ter voz e não poder manifestar o que pensa em prol de melhorias para o seu país.
Chegamos a um ponto da história da nossa democracia em que temos dois projetos de país brigando para assumir a frente dessa nação pelos próximos quatro anos. Um deles é o projeto do PSDB, representado pela candidatura de José Serra. O outro é o projeto do PT, representado pela Dilma Rousseff.
Não penso que seja digno tirar os méritos do que o PSDB fez no começo dos anos 90. Naquele momento, em que tínhamos uma inflação altíssima, a política econômica implementada pelo partido de Fernando Henrique Cardoso nos livrou a inflação. Porém, quando tivemos a crise de 1999, o nosso país sofreu sérios abalos, a ponto de a nossa moeda sair desvalorizada e o desemprego ter voltado a crescer.
Muito se falou a respeito de Lula em nas eleições as quais disputou. Em 1989, taxaram-no radical e, em 2002, reginas duarte em coro, num tentativa inferaz, tentaram re-emprestar a Lula esta aura de radicalismo e pavor. A imprensa, que neste país, ainda que de forma velada, representa partido político, tentou o quanto pode tirar a vitória do ex-operário Lula, mas a esperança venceria o medo.
Falar que Lula é despreparado remete a um preconceito infundado. Sabem por quê?O governo de Lula venceu uma crise mundial que abalou inúmeros países ricos e tradicionais ao redor do mundo.  Mas não apenas venceu: venceu gerando empregos, distribuindo renda. Até o final do mandato de Lula, terão sido criados quase 15 milhões de empregos. Falar em números pode parecer frio, mas quando falamos em pessoas, as coisas ganham outros contornos: são 15 milhões de sorrisos, porque puderam entrar ou retornar ao mercado consumidor.
O governo Lula também teve o Bolsa Família, que levou a possibilidade de os mais humildes se alimentarem. Muitos criticam o programa, chamando de esmola e que Lula estava investindo em futuro, apenas em formar uma massa de preguiçosos. Mentira. Lula não só ficou na assistência às famílias, como investiu no longo e no médio prazo, através da educação, com programas como o PROUNI. Ainda nessa área, diga-se que o Brasil aumentou muito consideravelmente a sua produção acadêmica nestes 8 anos, sendo o 13º maior produtor de conhecimento.
Mas tudo isso foi possível graças a atuação de Dilma Rousseff. Sem o olhar técnico de Dilma, as coisas não teriam sido tão bem sucedidas.
Lamente-se muito o fato de termos uma mulher do mais alto gabarito para ser presidente sendo achincalhada com insinuações que sequer tangenciam o que deve ser um Presidente da República. Deixemos de lado acusações falaciosas de pessoas que querem ir ao contrário de um país mais igual e expoente num mundo cada vez mais competitivo.
Eu, como cidadão, faço a minha parte em querer o meu país de cabeça erguida para o mundo e voto Dilma.



De onde vim, onde estou e para onde vou caso o Brasil desmereça Dilma.

Ao contrário do que muita gente que me conhece da militância virtual pensa sobre quem sou eu, sou um jovem estudante, paulista, com 17 anos de idade, estudo em escola pública e sou filho de uma família de classe média.
Não é novidade para ninguém do meio virtual e menos ainda para os que me conhecem no plano real que aprovo o Governo Lula e voto em Dilma Rousseff para a Presidência da República, porém o que poucos, ou talvez até nenhum destes meus companheiros de jornada, sabem é desde quando, como e porque me engajei e resolvi me posicionar politicamente, uma vez que no nosso país, infelizmente, não é por hábito jovens dessa idade se preocuparem com a política ou com os caminhos que o país tomará.
Acredito que meu ranço político venha do meu avô, um goiano que veio para São Paulo num momento adverso da vida, junto com sua família diante da circunstância de ter perdido o pai, e juntamente com a mãe e os irmãos necessitarem de uma nova oportunidade de tocar suas vidas. Aqui meu avô trabalhou muito e nas vielas da vida acabou dentro das indústrias Matarazzo, onde trabalhou por 40 anos e teve a oportunidade, que talvez fosse para ele até uma alegria, de ser líder sindical e reinvindicar os direitos dos trabalhadores, como ele bem achava justo.
Justifico meu achismo quanto ao ranço político da minha vida ter vindo de meu avô pelo seguinte: sem meu pai, minha família não existiria e logo sem ela nem mesmo eu estaria aqui para contar essa história, porém, se não fosse meu avô ter sido preso pela Ditadura durante uma greve, nem meu pai existira pra fazer com que eu estivesse aqui relatando isso. Preso pela Ditadura meu avô conheceu um cidadão que seria seu futuro cunhado e para encurtar a história, ao sairem da prisão, meu avô conheceu minha avô, uma moça filha de imigrantes portugueses e então no coração de São Paulo, formou sua família.
Sendo assim, eu não poderia ter meu ranço político vindo de um outro lugar, minha existência depende intimamente da luta de meu avô por mais direitos, por uma soceidade mais justa e sobretudo, por um país livre e democrático.
Eu cresci me espelhando nele, que infelizmente se foi no ano de 2001, quando eu criança que era, começei a entender o mundo dos filmes e dos inúmeros livros, que aquele homem alto de óculos tinha pra nutrir a sua ânsia de saber, ele se foi antes de ver Lula Presidente e eu acho que essa promessa ficou para que eu pagasse na história.
Cresci, fiz 14 anos e começei a perceber o mundo de uma perspectiva que nenhum garoto da minha idade percebia: por que há a desigualdade? por que um país tão rico tem gente tão pobre? por que os trabalhadores tem menos direito que os patrões? porque patrões serão sempre patrões e empregados sempre empregados? qual é a barreira intransponível que separa o homem da dignidade?
Assim foi até que me apaixonei pela política, aprendi a sentir falta da emoção de uma eleição, de me sentir feliz com a mágica da festa democártica que acontece um Domingo à cada dois anos e caí desde então de corpo e alma nisto que aos 16 anos eu fui descobrir que se chama militância.
Com 16 anos eu saí do colégio particular que estudava, começei um Curso Técnico, fui para a escola pública e vivi as mais importantes experiências políticas que julgo ter tido na vida, fui fundador e primeiro Presidente do Grêmio Estudantil da Etec em que estudei, neste caso a primeira Etec da minha cidade, aprendi muito e como esperado, vi mais de perto ainda as indagações que desde os 14 anos eu me fazia, percebi que estar junto das pessoas pelo sonho da dignidade e de um país melhor não é escolha, talvez não seja nem mesmo destino, mas que é sobretudo uma obrigação de qualquer um que como eu seja patriota e ame o seu país.
Aos 16 anos descobri ainda que o sonho agora era possível, influenciar a escolha dos rumos do nosso país de maneira direta, eu poderia votar, mas não bastava, votar em quem? Eu já sabia.
Voltando lá para 2002, quando paguei a promessa de ver Lula Presidente como meu avô não viu, me lembro de uma mulher que queria ser Presidente mas que por conta das ações de um tal de Serra, fora derrubada brutalmente, até covardemente do páreo presidencial, eu era criança e não tinha noção, mas guardei comigo mais uma questão a ser respondida: por que as mulheres não podem ser Presidentes? Passou.
Em 2008, findas as eleições municipais nas quais também mergulhei de corpo, alma e coração, surgira o nome de Dilma Rousseff, Ministra do Governo do Presidente Lula, até então o Brasil não sabia quem era essa mulher, mas eu fui atrás de saber.
Procurei sua biografia, li e então cheguei a uma única conclusão: eu posso, eu vou e eu quero eleger a primeira mulher Presidente do Brasil, mas não só por isso, a minha história se encontra com a história dela, ambos chegaram até aqui pelo mesmo sonho: um país livre e mais justo para todos.
Esperei até Setembro seguinte, no caso Setembro de 2009, e fui com minha mãe ao cartório onde tirei o título de eleitor e com o orgulho de mais um brasileiro com direito á cidadania do voto, entoei:
"O meu título de eleitor tem nome e sobrenome, ele se chama Dilma Rousseff"
Desde lá então, falo dessa mulher que respeito e admiro aos quatro cantos deste mundo e por ela vim de Novembro de 2008 até hoje, miitando incessantemente em nome de um projeto nacional que reconhecidamente Lula ofereceu para melhorar a vida do nosso povo e que merece cotinuar.
Hoje porém, passadas as tantas alegrias e emoções que já tive neste sincero e apaixonado apoio à Dilma, me choco com a triste realidade de ver o quanto existem pessoas que jogam com a mentira, com o medo e com a distorção dos fatos, visando manter aquela barreira invísivel que eu com meus poucos 14 anos já enxergava e este é o motivo pelo qual hoje conto esta longa história sobre mim e sobre tudo o que tenho feito.
Sabemos que existem "n" motivos e razões que na verdade são fatos pra desmentir os absurdos que temos visto serem proferidos e disseminados nos emails contra Dilma Rousseff, porém se o Brasil realmente quiser eleger José Serra eu só lamento. Espero sinceramente que não, mas deixo claro que na hipótese de ter este cidadão eleito, quero ver o Nordeste passando fome denovo, quero ver filho de pobre sem oportunidade de fazer faculdade, quero ver o desemprego atingir mais de 10 milhões de pessoas novamente, o salário minimo não comprar nem o mínimo e o patrimônio público ser doado aos estrangeiros com as Privatizações.
Militei muito e militarei até o último minuto, porém sei que esclareci as pessoas,  e acho que ao longo destes dois anos apoiando Dilma, dei muitas aulas de história que milhares de Professores de História não estão preparados para dar, votei em Dilma e tenho plena consciência, assim como minha família também tem, que o patamar em que o Brasil se encontra permite que com Dilma avancemos mais por quem mais precisa, porque não temos dúvidas de que ela é a melhor candidata e de que ao contrário do que dizem esses boatos baseados em informações distorcidas, Dilma é centrada e responsável o suficiente pra saber que com apenas 25 anos, nossa Democracia só está começando a engatinhar e que não suporta portanto iniciativas que sejam para ela uma ameaça, porém é sobretudo uma injúria insinuar que Dilma represente uma ameaça a Democracia, quando a candidata em questão, como é sabido de todos, entrou na política lutando contra aqueles que irrefutavelmente atacaram o regime democrático do nosso país.
Eu votei em Dilma, e independente do que disserem as pessoas, dia 31 eu votarei em Dilma outra vez, porém se elegerem Serra, vou estar pronto para aplaudir de pé a derrocada do Brasil e à submissão do povo brasileiro, até porque convenhamos que em particular, meu pai já teve muito mais dinheiro quando Serra e FHC governavam o Brasil, e portanto se apóio Lula e voto em Dilma, não é exclusivamente por mim, mas sim pelo amor que meu avô, que foi preso pela Ditadura e que foi sindicalista como Lula, me ensinou a ter pelo Brasil e pelos nossos irmãos brasileiros.

Concluo assim, reforçando que tudo o que escrevi é de coração, mas que o voto e a escolha é sua, a consequência deste voto é que sim, é nossa.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

TOP Mil Caras: As dez faces de José Serra contra a Imprensa.












Quem queria censurar mesmo a imprensa, senhor candidato das mil caras e todas sem nenhum pingo de vergonha?

Vox Populi: Dilma tem 48%; Serra tem 40%

Do Último Segundo

A candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, mantém a dianteira na preferência do eleitorado neste segundo turno, aponta nova pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta quarta-feira. O levantamento, primeiro realizado pelo instituto na segunda etapa da eleição presidencial, dá a Dilma 48% das intenções de voto, contra 40% registrados pelo adversário tucano José Serra.
Brancos e nulos totalizaram 6%, mesmo índice de indecisos. Se forem considerados somente os votos válidos, Dilma tem 54,5%, enquanto Serra ficaria com 45,4%. O número exclui da conta tanto os votos em branco ou nulos, quanto os indecisos. Esta última fatia do eleitorado, entretanto, ainda pode migrar para um ou outro candidato até a data da eleição.
A pesquisa Vox Populi/iG contou com 3.000 entrevistas, realizadas entre os dias 10 e 11 deste mês, em 214 municípios. A margem de erro da pesquisa é de 1,8.
A pouco menos de três semanas da eleição em segundo turno, a avaliação positiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva somou 78%. Na amostra, 17% consideraram o desempenho de Lula regular e 4% o avaliaram negativamente. Não souberam ou não responderam 1% dos entrevistados.
Debate
O levantamento mediu também o impacto do último debate entre presidenciáveis, realizado no último domingo pela Band. Entre os entrevistados, 22% disseram ter assistido ao debate, enquanto 77% disseram não ter visto o programa. Entre os que não assistiram, 39% disseram ter ouvido falar do debate e 60% não ouviram falar.
Entre os que assistiram ou tomaram conhecimento do debate, 37% disseram acreditar que Dilma saiu vitoriosa do confronto. Outros 32% deram a Serra a vitória no debate, enquanto 31% não souberam ou não responderam.
As pesquisas de intenção de voto não são um instrumento infalível de aferição do desempenho dos candidatos na corrida presidencial. No primeiro turno, o último tracking Vox Populi/Band/iG dava a Dilma 53%, se considerada apenas a conta de votos válidos. Serra, de acordo com a pesquisa, tinha 30% dos votos válidos e Marina Silva (PV), 16%.
Levantamento Datafolha divulgado logo antes do pleito dava à petista 50% dos votos válidos, contra 31% de Serra e 17% de Marina.Já a pesquisa de boca de urna do Ibope dava à petista  51% dos votos válidos, contra 30% de Serra e 17% de Marina. Dilma, no entanto, saiu da eleição com 46,9% dos votos válidos, Serra teve 32,6% e Marina 19,3%.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Dossiê: Paulo Preto e as Mil Caras de José Serra.







Ainda falta neste dossiê a imagem de Paulo Preto algemado que um dia tive acesso mas acabei perdendo, encontrando-a faço questão de traze-la ao encontro de suas irmãs.

Agora, seletos leitores, resta a pergunta: Quantas caras José Serra realmente tem? Mil ou Duas Mil ?
Quantas, nós temos até o dia 31/10/10 para descobrir porém uma certeza já temos, sejam quantas caras forem, nenhuma tem um pingo de vergonha.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Paulo Preto, seus 4 milhões e as Mil Caras de José Serra.

Diante da postura firme e incisiva da candidata Dilma Rousseff no Debate Presidencial promovido pela Rede Bandeirantes de Televisão ontem, dia 10, o candidato José Serra se viu diante de um fato que, diferentemente do que ele pratica, pode ser provado e vai muito além do que qualquer afirmação de que isso se trate somente de mais um "trololó do PT".
Ao se deparar com a questão levantada pela candidata do PT, José Serra como sempre saiu pela tangente e quis justificar sua sujeira com as "coisas mal lavadas" que aconteceram na Casa Civil após o início do processo eleitoral, e com isso não respondeu quem é Paulo Preto, de onde ele é, o que ele fez e o que ele tem a ver com sua candidatura e seu partido. Assim, em publicação hoje no Blog do Jornalista do Portal Terra, Bob Fernandes, o tucano afirma não conhecer e nem nunca ter "ouvido falar" neste cidadão e agora chama o fato de factóide. Sendo assim, já que o candidato diz não saber, explicarei aqui sobre Paulo Preto, o homem do caixa dois tucano que sumiu com 4 milhões de reais ilegalmente arrecadados, e suas relações com Serra.
Ano passado, em meados de Junho de 2009, eu ainda era estudante do Curso Técnico em Meio Ambiente numa das Etec's "espetaculares" apud Soninha Francine do Serra, cursando o pouco irônico e sugestivo Curso Técnico em Meio Ambiente de Marina Silva, quando começaram as fatídicas e conflitantes discussões acerca do traçado definitivo para a alça Leste do Rodoanel Mário Covas. Como manda a lei, a responsável pelas obras deveria realizar audiências públicas onde o poder público Municipal, representado pela Prefeitura Municipal de Suzano, a sociedade civil organizada, representada à época por moradores afetados pela obra, munícipes em geral, nós estudantes do Curso de Meio Ambiente, e o poder público Estadual representados por um representante do Governador, na época José Serra e por fim o representante da responsável pela execução da Obra, no caso a Dersa, Dirigida à época por quem? Ninguém mais ninguém menos que Paulo Vieira de Souza, Dr. Paulo nas Audiências Públicas e Paulo Preto nas tubulações de esgoto do Palácio do Governo.
Na ocasião Paulo Preto, porque não tenho obrigação nenhuma de trata-lo por Doutor, apresntou os Slides da Dersa e com toda a sua prepotência tentava convencer famílias alí presentes de que o sacrifício de saírem de suas casas à força seria recompensado pelo porte, pelo poder e pelo progresso que a Obra traria para a cidade, dessa forma diversas manifestações divergentes apareceram e até Vereadores de cidades vizinhas prejudicadas pelo traçado da Obra, pediram a palavra para solicitar uma solução que fosse concreta e não só mais um tololó de um Governador com pressa de ser Presidente. Paulo Preto, que hoje Serra diz nunca ter ouvido falar, não titubeou ao defender a Obra e iniciar o marketing político do então Pré-Candidato a Presidência, José Serra, ao dizer que a Obra era a prova maior de que o Governo Serra se preocupava com o desenvolvimento do Estado.
Paulo Preto, à época Diretor da Dersa, um cargo que se ocupa por nomeação do Governador do Estado, mostrava e reafirmava sua proximidade com o então comandante do Governo Paulista e quem esteve presente nesta audiência, sabe muito bem que Paulo Preto e José Serra se conhecem muitíssimo bem e que se há factóide, o factóide é esta oportuna amnésia do cadidato das mil caras e todas sem nenhum pingo de vergonha. No entanto  é preciso devolver ao candidato sem memória as mesmas indagações covardes que a atriz tem feito à Dilma no programa eleitoral do demotucano.

"Serra, você era Governador, se gaba de ter tocado e entregado a "maior obra viária do Brasil", o Rodoanel, Rodoanel esse construído pela Dersa, Dersa essa dirigida por Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, Diretor nomeado pelo Governador, Governador este que era o senhor mesmo, José Serra. O que houve? O senhor fechou os olhos e fez "uni-duni-tê" para escolher o Diretor da Dersa? Ou mente oportunamente sobre suas relações com Paulo Preto?

Dessa forma meus seletos leitores, concluo essa breve colocação textual com uma máxima que o Aiatolá do PSDB, que predica mas não pratica, atribuiu à Dilma quando do caso Erenice:

Ao negar seus laços com Paulo Preto, Serra mostra que como Governador de São Paulo, se não era mal informado, era no mínimo incompetente.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Manifesto Brasileiro com Dilma pelo Futuro.

Terminado o 1º turno da eleição Presidencial de 2010, eu eleitor de Dilma Rousseff, quero reiterar as minhas convicções de te-la como Presidente e manifestar o meu sentimento de que agora mais do que nunca, em nome do Brasil do futuro, devemos unir forças com as diferentes matizes e cores da primeira fase do pleito para derrotar aquilo que representa hoje um dos quadros mais retrógrados da política brasileira, o candidato José Serra.
Marina Silva teve seus méritos e batalhou em nome de uma causa legítima e digna que deu a ela todo o direito de pleitear o cargo de autoridade máxima do país e em nome dessa pauta pela qual empunhou bandeira e saiu com seus estandartes às ruas recebeu a confiança e o chancelamento democrtático de 20 milhões de brasileiros. Ainda que tenhamos nossas diferenças e algumas discordâncias dos méritos e de todo o rumo que as coisas tomaram neste primeiro momento da eleição, em que pesem as consequências da decisão que tomaremos dia 31, é preciso retomar as forças políticas em torno de um projeto nacional que assegure a continuidade dos avanços conquistados por Lula e aprofunde o processo de crescimento e ascenção social do nosso país, para isso agora é precio colocar no cerne da questão o novo e agora único adversário que temos e unir as forças, a militância e as nossas convicções em torno do ideal de levar o Brasil à frente, tendo todos como único ideal aquilo que é melhor para o Brasil.
As rusgas e as eventuais mágoas devem ser colocadas na conta do passado como a disputa inicial que resulta neste segundo período eleitoral, e juntos, eleitores de Dilma e Marina, dispostos e interessados na garantia do que temos e na conquista do que podemos ter e ser enquanto nação, unir programas e projetos mas sobretudo nosso apoio e voto para a candidatura de uma também mulher, também ligada às conquistas de Lula e comprometida com a população mais carente do nosso país visando assegurar que nós não engataremos a marcha à ré ou menos pior mas ainda ruin, um amargo e lastimável "ponto morto" que permita a dilapidação temporal de um trabalho do qual Dilma e Marina são tão donas quanto Lula.

Portanto, manifesto aqui o meu pedido aos eleitores de Dilma que se disponham a dialogar sem rancor, com paz e sinceridade com os eleitores de Marina e aos de Marina que dêem uma oportunidade a nós eleitores de Dilma e à Dilma de conduzirem junto com vocês este nosso país ao futuro de conquistas que juntos poderemos conseguir.

"Sozinhos nós chegamos mais rápido, mas juntos nós chegamos mais longe" - Sigamos juntos com Dilma pelo futuro do Brasil.